🍺 01/04 - Como NÃO prejudicar SEO durante redesign do site, como fazer SEO em site JavaScript e mais
As principais notícias de SEO da semana, para você
Olá, amigos! Tudo bem com vocês?
No SEO Happy Hour de hoje temos:
🥃 Shots de SEO:
Apple está pensando em usar o Gemini do Google em seus iPhones
Google vai coletar feedbacks após o fim do Core Update de Março
Google começa a testar SGE na pesquisa principal
Sites afetados pelo update de conteúdo útil de 2023 ainda não se recuperaram
👉 Como NÃO prejudicar SEO durante o redesign do site
👉 O Google consegue rastrear links JavaScript? Um guia para SEO, links e JS
👉 Como se destacar em meio a tanto conteúdo de IA
Vamos lá?
— por Rafael Simões
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🥃 Shots de SEO
Confira os principais destaques da semana sobre SEO e tecnologia de forma rápida e concisa:
🥃 Apple está pensando em usar o Gemini do Google em seus iPhones
Essa collab é de peso, hein? 💥 Apple e Google estão negociando a incorporação de recursos de IA baseados no Gemini nos iPhones. A Apple está considerando licenciar a tecnologia de IA do Google para introduzir atualizações no iOS ainda este ano, visando competir com outros líderes do setor, como a OpenAI e a Microsoft. Apesar de ter enfrentado problemas com o Gemini, o Google tem uma vantagem na implementação de recursos relacionados a smartphones (pois já tem seus recursos associados aos smartphones Galaxy da Samsung e ao Pixel da própria Google). É importante ver como essa iniciativa demonstra uma mudança na abordagem da Apple em relação à IA, buscando parcerias com outras empresas em vez de se concentrar apenas em seus próprios esforços de desenvolvimento.
🥃 Google vai coletar feedbacks após o fim do Core Update de Março
Já tem gente surtando 🤯 com os efeitos do core update de Março (que ainda nem acabou). E para acalmar os ânimos, o Google avisou que vai abrir um formulário após o fim da atualização com o objetivo de coletar feedbacks dos proprietários de sites.
O Google espera que a atualização reduza em 40% o conteúdo de baixa qualidade e sem originalidade nos resultados de pesquisa. A atualização começou em 5 de março e pode levar até meados de abril para ser totalmente implementada.
🥃 Google começa a testar SGE na pesquisa principal
O Google está testando resumos feitos por inteligência artificial (IA) na página principal de busca, mesmo para aqueles que não se inscreveram no Search Labs para testar o SGE (Search Generative Experience). Esse teste está sendo realizado nos EUA, inicialmente para pesquisas complexas e/ou que se beneficiam de informações de várias páginas, por exemplo: "como tirar marcas de tinta da parede". A intenção do Google com o teste é receber feedbacks do público para entender como SGE funciona para mais pessoas. É importante frisar que, mesmo assim, os anúncios ainda vão aparecer, mas o resultados de IA podem afetar a posição deles e também dos resultados orgânicos.
🥃 Sites afetados pelo update de conteúdo útil de 2023 ainda não se recuperaram
De acordo com a reportagem do Search Engine Roundtable, desde a atualização de conteúdo útil de setembro de 2023, nenhum site afetado conseguiu se recuperar. Ainda há esperança de mudança com atualizações futuras, porém as perspectivas de recuperação imediata são incertas. Danny Sullivan, representante de busca do Google, mostrou-se ciente das dificuldades enfrentadas por alguns sites e expressou esperança por melhorias futuras. Infelizmente, a única alternativa é continuar implementando melhorias de conteúdo útil e aguardar para que o algoritmo reconheça as mudanças.
Agora, confira as notícias e conteúdos sobre SEO com toda informação necessária para você se informar e obter conhecimento de verdade:
👉 Como NÃO prejudicar SEO durante o redesign do site
Redesign ou reformulação de site é o processo de atualizar e aprimorar um site existente. Isso pode envolver áreas como layout e design, estrutura de navegação, funcionalidades, conteúdo etc. E como você deve imaginar, esse processo pode prejudicar muito a estratégia de SEO da marca.
Entre os principais problemas que o redesign pode causar em SEO, estão:
Perda de ranking;
Perda de tráfego;
Problemas de indexação;
Conteúdo duplicado;
Links internos quebrados;
Carregamento lento.
Por isso é bem importante se atentar às dicas de como realizar um redesign sem prejudicar a estratégia de SEO. Assim você renova seu site, sem prejudicar o negócio. Confira!
1️⃣ Mantenha um backup do site antigo
Um backup do site antigo pode ser uma mão na roda caso o site novo dê problemas. Converse com o desenvolvedor do site para que ele esteja preparado para reverter para a versão antiga, caso necessário.
Se você usa WordPress ou outro sistema similar de gerenciamento de conteúdo (CMS), pode usar plugins como o Updraft para fazer o backup.
2️⃣ Faça testes para verificar se o site novo é amigável para mobile e CWV
Usar a versão de testes (staging site) para testar a compatibilidade com dispositivos móveis e Core Web Vitals é a melhor maneira de garantir que seu novo site siga as diretrizes de experiência de página do Google. Lembrando que o redesign de um site pode afetar a velocidade, estabilidade, capacidade de resposta e experiência móvel do site.
Alguns problemas de design são fáceis de identificar, como uso excessivo de animações ou layout que não se adapta bem a dispositivos móveis. Mas outros, como código não otimizado, podem passar despercebidos.
Peça ao desenvolvedor para realizar os testes ou realize você mesmo com uma ferramenta de SEO, como o Screaming Frog.
3️⃣ Realize auditorias antes e depois do lançamento
A auditoria de SEO é importante para identificar problemas de SEO no seu site. Fazendo a auditoria antes e depois do lançamento, você pode facilmente encontrar novos problemas causados pelo redesign, especialmente os mais críticos, como:
Páginas sem querer com a tag "noindex" (que impede o indexamento por mecanismos de busca);
Site acessível por http e https (deve ser somente https);
Páginas com links quebrados.
Para fazer esse procedimento de auditoria, é necessário usar uma ferramenta de SEO, mas o que mais conta nesse quesito é o seu conhecimento. Portanto, se você não manja muito de SEO, o ideal é contratar um especialista ou uma consultoria.
4️⃣ Mantenha a antiga estrutura de URLs
A estrutura de URL é a forma como os endereços (links) do seu site são organizados e formatados. O ideal, em um redesign, é manter a mesma estrutura do site antigo para o site novo. Algumas mudanças que podem ocorrer e que não são indicadas são:
Mudança de grafia, por exemplo: site.com/blog para site.com/blog/ (adicionada a barra ao final);
Mudança de subdomínio, por exemplo: site.com/blog para blog.site.com;
Mudança de pasta, por exemplo: site.com/blog para site.com/resources/blog;
Adição de palavras, por exemplo: site.com/servicos para site.com/nossos-servicos.
Essas alterações podem gerar problemas como redirecionamentos quebrados, que levam a páginas inexistentes; links internos quebrados; e páginas órfãs. Caso seja muito necessário mudar a estrutura, será preciso realizar redirecionamentos.
Além disso, lembre-se de enviar um novo sitemap através do Google Search Console para ajudar o Google a refletir as mudanças do seu site mais rapidamente.
5️⃣ Mantenha páginas orgânicas importantes
Eu sei que é meio óbvio, mas ao manter as páginas orgânicas importantes você mantém uma entrada de tráfego e não perde backlinks ou links internos. Por isso é tão importante analisar o site antes do redesign, assim você não corre o risco de excluir conteúdos que podem estar gerando muitas visitas para o seu site.
Se parte do redesign envolve a limpeza do inventário, você ainda pode direcionar tráfego para produtos que não oferece mais criando uma página de "arquivo" e vinculando-a a um local onde os visitantes possam encontrar produtos similares. Sites de e-commerce e marcas de hardware fazem isso regularmente.
Dessa forma, você ainda pode ranquear para termos relacionados e a experiência do usuário é melhor do que simplesmente redirecionar produtos antigos para produtos novos.
6️⃣ Minimize modificações em páginas que estão bem classificadas
Ainda falando sobre as páginas mais importantes e que, provavelmente, têm uma boa classificação, a dica é fazer poucas modificações. Confira os principais cuidados:
Palavras-chave no texto, título e H1s: alterar as palavras-chave pode afetar a relevância da página para consultas específicas. Por exemplo, se uma página de produto ranqueia para "patinete infantil", você pode perder esse posicionamento se remover essa frase das partes cruciais do conteúdo;
Links internos: alterar ou remover alguns links internos não deve causar problemas, mas é preciso ser estratégico. Pergunte-se se alguma alteração específica poderia prejudicar o ranking. Os links internos ajudam no fluxo de "link equity" (autoridade passada por links) e ajudam o Google a entender o contexto das páginas;
Distância da página em relação à página inicial: mantenha as páginas de alto valor próximas à página inicial para sinalizar sua importância aos motores de busca;
Schema Markup: alterações devem visar descrever o conteúdo com precisão e aproveitar as propriedades de schema elegíveis;
Velocidade da página: evite o uso excessivo de elementos pesados como gráficos, animações e vídeos. Novamente, use a versão de testes (staging site) para os Core Web Vitals (CWV) e execute uma auditoria do site logo após o lançamento.
E essas foram as dicas para você deixar seu site bonitão sem perder os benefícios do SEO. Se você tiver mais dúvidas sobre o assunto, envie para contato@seohappyhour.com. Vamos amar te ajudar! 💙
👉 O Google consegue rastrear links JavaScript? Um guia para SEO, links e JS
Você é do time que ama e usa 😍 ou que odeia e abomina 🤮 o JavaScript? Pois é, quem trabalha com SEO com certeza já teve alguma questão na vida com JS. Por isso, trouxemos um guia do Site Bulb para desvendar de uma vez por todas as relações entre SEO, links internos e JavaScript. Vamos lá?
🔹 JavaScript é ruim para SEO?
A resposta é… depende. Alguns usos de JavaScript podem ser prejudiciais ao desempenho de SEO, como é o caso de sites que dependem de JS para gerar páginas inteiras ou elementos importantes para a navegação.
Porém, JS também pode melhorar a interatividade com a página e, consequentemente, a experiência do usuário. E muitas vezes isso não vai prejudicar o desempenho orgânico do site.
🔹 O Google consegue rastrear links com JavaScript?
O Google nem sempre consegue rastrear links que dependem de JavaScript para funcionar. Existem dois desafios principais para links internos criados com JavaScript:
O Google pode não descobrir esses links;
Mesmo que descubra, pode haver dificuldade para rastreá-los de forma confiável e eficiente.
Para resolver esses problemas, precisamos entender como o Google processa JavaScript e quais são suas limitações.
🔹 Como o Google processa JavaScript?
O Google fornece diretrizes para entendermos as três fases necessárias para processar JavaScript: rastreamento, renderização e indexação. No entanto, devido à não linearidade desse processo, você verá frequentemente uma versão resumida em "duas ondas de indexação".
1️⃣ Primeira onda de indexação: somente HTML
Durante a primeira fase, o Google descobre URLs de fontes internas (por exemplo, sitemaps e links internos) e externas (por exemplo, links de outros sites) e as coloca em uma fila de rastreamento. Se uma URL estiver acessível ao Google, o rastreador solicita a página no formato HTML ao servidor.
Essas URLs podem então ser indexadas, mas também entram na fila de renderização.
Todos os links recém-descobertos no HTML voltam para a fila de rastreamento.
2️⃣ Segunda onda de indexação: agora com renderização de JavaScript
Se uma página não estiver qualificada para indexação devido a um "noindex" na meta tag ou no cabeçalho robots.txt, o Google não renderizará a página.
Para páginas qualificadas, o Google solicitará que as URLs sejam renderizadas no Chromium e executará o JavaScript.
A página renderizada final também está qualificada para ser indexada.
✅ O resultado
Existem vários estudos do setor com o objetivo de identificar quanto tempo o Google leva entre a primeira e a segunda onda de indexação. Os resultados são sempre diferentes e variam para cada site.
Mas, resumindo, é esse atraso que deu ao JavaScript uma má reputação no mundo do SEO. Os recursos do Google para renderizar JavaScript não são infinitos. Para sites grandes e dependentes de JavaScript, isso tem implicações potenciais no crawl budget, além de criar um processo ineficiente para o Google entender a arquitetura do site. Para outros sites, isso pode causar atrasos ao tentar indexar conteúdo atualizado.
Como resultado, as melhores práticas para SEO de JavaScript determinam que qualquer coisa considerada crítica ou importante para a compreensão de uma página da web pelo Google deve estar disponível em HTML.
🔹 As melhores práticas para qualquer link interno ser rastreado pelo Google
Primeiro, precisamos estabelecer o que faz com que um link seja rastreável pelo Google, independentemente se ele é descoberto na primeira ou segunda onda de indexação.
Para que qualquer link seja rastreado, ele precisa:
Estar em uma tag HTML <a> (elemento âncora);
Possuir um atributo href;
Estar disponível para mecanismos de busca sem exigir um gatilho de evento ou interação do usuário (clicar, passar o mouse etc.);
Usar uma URL absoluta (URL completa) ou relativa (contém apenas o caminho);
Qualquer arquivo JavaScript associado usado para gerar o link não pode ser bloqueado para mecanismos de busca no arquivo robots.txt.
✔️ Exemplos de links rastreáveis:
<a href="https://www.ilovehtml.com"></a>
<a @click="trackTriptychSection($event)" href="/en/i-still-love-html" aria-label="I am a label"></a>
Embora este último exemplo pareça conter mais código, ele ainda possui um atributo href dentro de uma tag <a>, permitindo que o Google rastreie o link.
❌ Exemplos de links não rastreáveis:
{name:"category",url:"/im-a-url"}
Apesar de haver uma URL relativa, não há elemento <a> nem atributo href, tornando este link não rastreável.
<a href="JavaScript:goTo('checkout page')">
Este exemplo possui uma tag <a> e atributo href, mas não tem uma URL absoluta ou relativa.
<a onclick="goto('https://example.com')">
Há uma tag <a> e uma URL absoluta, mas falta o atributo href.
O Google pode tentar requisitar qualquer coisa que pareça ser um link. Do ponto de vista de descoberta, o Google pode ver um link incorreto e tentar solicitá-lo de qualquer maneira. Porém, ele não solicitará a URL de forma consistente, não reconhecerá o link interno em si, nem entenderá seu texto âncora ou o contexto ao redor na página.
Como resultado, esses links internos não fornecem ao Google nenhuma visão sobre a estrutura do site ou não repassam a autoridade da página (link equity) para o destino — em outras palavras, eles não são valiosos nem confiáveis para SEO.
⚠️ Atenção para links baseados em eventos ou interação
Os mecanismos de pesquisa não interagem com as páginas de um site da mesma forma que uma pessoa. O Google não pode passar o mouse ou clicar na página.
Portanto, qualquer link renderizado somente após um evento JavaScript de clique ou qualquer tipo de interação não será visto pelos mecanismos de pesquisa em nenhum ponto durante o processo de renderização.
Isso é especialmente comum em menus de navegação principal criados com JavaScript. Para evitar esses problemas, é crucial priorizar o HTML para links importantes e considerar técnicas alternativas como JavaScript assíncrono ou renderização do lado do servidor. Monitorar o desempenho e analisar como o JavaScript afeta o SEO é essencial para proteger a indexação e o SEO do seu site.
🔹 Como identificar links com JavaScript em uma página?
Existem dois métodos principais:
Verificação manual
Compare o código-fonte da página (acessível por "ctrl+u" no Windows) com o DOM renderizado (inspecionando elemento com "ctrl+shift+I" no Windows).
Se um link interno estiver presente no DOM renderizado, mas não no código-fonte, há indícios de que ele foi criado por JavaScript.
Uso de rastreadores (crawlers)
Ferramentas como o Sitebulb podem automatizar a identificação de links JavaScript. Elas analisam o código-fonte e o DOM renderizado, apresentando os resultados em tabelas e visualizações para facilitar a comparação.
Uma limitação é que, assim como o Google, o Sitebulb não identifica links que dependem de interações do usuário para serem renderizados.
🔹 Quando usar (ou não usar) links JavaScript?
Ok, os links JavaScripts podem ser um problema. Porém, antes de sair mudando tudo, considere alguns fatores:
Prioridade: nem todos os links internos têm o mesmo valor para o SEO. Mudar links que apontam para páginas que não devem ser indexadas pode não trazer benefício e prejudicar a relação entre SEO e desenvolvimento;
Impacto na descoberta: para páginas críticas que precisam ser descobertas rapidamente pelo Google (como notícias diárias ou produtos novos em um e-commerce), é importante ter os links em HTML para facilitar a indexação;
Fluxo de link equity: links internos ajudam a passar autoridade entre páginas. Se o JavaScript oculta esses links, o Google tem dificuldade de entender a hierarquia do site e a importância relativa de cada página. Existem alguns links que se beneficiam de estar em HTML, como: navegação por facetas, navegação principal, links de listagem de produtos para páginas de produto individuais, paginação e breadcrumbs;
Necessidade real de link equity: páginas que já estão indexadas e buscam ranquear apenas para termos de marca específicos podem não precisar de tanto link equity. Por exemplo, links de páginas de produto para páginas de informações de entrega da marca, links para páginas de "minha conta" (não indexáveis) em cabeçalhos e rodapés, ou links para páginas personalizadas ou somente para membros;
Migrações: mudar links importantes do HTML para renderização client-side (JavaScript) durante uma migração de site pode atrasar ainda mais a recuperação do SEO, pois soma o atraso da mudança de modelo com o atraso da renderização JavaScript pelo Google.
A otimização de SEO para JavaScript e links internos não precisa ser complexa. Ao entender quais links são críticos para o desempenho orgânico e como o Google processa JavaScript (com suas limitações), os profissionais de SEO podem tomar decisões melhores sobre a prioridade de mudanças nesses links dentro do planejamento geral de SEO.
👉 Como se destacar em meio a tanto conteúdo de IA
Parece que pra todo canto que a gente olha tem alguém defendendo criação de conteúdo com IA. Não nos levem a mal: a gente não é contra IA, só achamos que conteúdos criados ou pelo menos revisados por humanos são bem mais interessantes para as pessoas e para estratégias de SEO.
Sim, sempre tem aquele que diz “mas olha esse site aqui que está bombando só de conteúdo criado no ChatGPT”. Ok, daqui 3 a 6 meses me diz se ele ainda está bombando, aí a gente conversa 😂
SEO é sobre aumentar o tráfego. Mas também é sobre escrever bons conteúdos. Com SEO você consegue aumentar suas conversões. Mas você também aumenta o valor da sua marca com o público. SEO não é uma estratégia para ganhar mais tráfego em um mês, é uma estratégia para ter uma presença digital sólida por muito tempo. Pelo menos é esse SEO que a gente faz e acredita!
E pra ajudar você, que pensa como a gente, a se destacar em um mar de conteúdos gerados automaticamente, trouxemos pra cá as dicas deste post incrível do blog da Ahrefs. Vamos lá?
✨ Experimente e crie novos dados
Para agregar valor ao seu conteúdo, que tal ir atrás de novas ideias e coletar seus próprios dados?
As IAs são treinadas com dados da web, então ao criar um conteúdo com ela, você estará "criando algo que já existe". Além disso, os modelos possuem lacunas de conhecimento, e muitas vezes podem fornecer informações erradas ou desatualizadas.
Ao experimentar, você cria algo novo. Algumas formas de inovar e fazer experimentos são:
Realizar pesquisas no setor que você atua;
Analisar os dados da sua empresa e dos seus produtos;
Executar testes para entender como as coisas funcionam;
Coletar dados para provar ou refutar ideias bem conhecidas.
✨ Experiência própria faz a diferença
Só teoria não basta. Leitores buscam fontes confiáveis, com vivência no assunto. Com tanta informação disponível, eles podem escolher de quem querem ouvir. Por exemplo, para aprender sobre orçamento, preferem um consultor financeiro experiente, não um blog genérico.
Para comprar uma câmera, valorizam a opinião de quem testou diferentes modelos, ao invés de textos baseados em descrições de lojas online.
Quando você tem uma experiência para contar, seu texto se torna mais verdadeiro e o Google ainda tende a te recompensar por isso, já que a big tech vem incentivando esse tipo de conteúdo. Veja algumas dicas de como fazer isso:
Escreva sobre temas que você domina e que possa opinar sobre;
Forneça evidências, usando screenshots ou gravações de tela;
Entreviste profissionais caso você não tenha experiência no assunto;
Compartilhe histórias para dar contexto à informação.
✨ Crie experiências para seus clientes
A maioria das empresas que usam IA para produção de conteúdo sem se quer colocar para revisão de um especialista ou redator, normalmente visa mais o custo. Não são empresas que buscam inovação e destaque, mas sim economizar dinheiro e publicar mais rápido com menos gente.
Para se destacar, você precisa ir além de simples palavras na tela e investir energia no seu conteúdo. Veja alguns exemplos:
A Postmark fez um guia de entregabilidade de e-mail criando um personagem em quadrinho:
O "Guia Star Wars para o Net Promoter Score" da Typeform, completo com AT-ATs desenhados à mão:
Claro, esse tipo de conteúdo exige tempo e recursos. E muita criatividade! Mas a dificuldade é uma vantagem: se for difícil de fazer, não pode ser copiado por qualquer empresa com qualquer ferramenta de IA.
Quanto mais esforço você investe na criação de ferramentas, livros ou experiências únicas, maior a probabilidade de as pessoas lembrarem da sua marca, se importarem com a sua empresa e, por fim, comprarem de você.
📋 Quer melhorar seus resultados de SEO? Contrate a SEO Happy Hour
Nós trabalhamos exclusivamente com consultoria de SEO.
Se você está precisando de ajuda com SEO, vamos conversar.
Atendemos empresas de todos os tamanhos, ajudando desde a auditoria técnica do site, migração de plataforma ou domínio, estratégia de SEO, até a revisão de textos no dia a dia.
Nossa consultoria é exclusiva para as necessidades de cada negócio e com certeza vai te ajudar a alcançar os objetivos da sua empresa.
Entre em contato conosco respondendo este e-mail ou pelo formulário de contato.
Tenho certeza que juntos faremos seu negócio prosperar ainda mais.
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