🍺 15/07: Motivos da alta taxa de rejeição (e como resolver), como ter imagens otimizadas e mais
As principais notícias de SEO da semana para você :)
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No SEO Happy Hour de hoje temos:
🥃 Shots de SEO
Google explica porque SEO negativo não funciona
“Rastreado mas não indexado” entenda o motivo do erro
👉 Assuntos Principais
O que é conteúdo útil para o Google?
Entenda por que seu site está com alta taxa de rejeição
4 dicas para imagens que carregam mais rápido no seu site
Vamos lá?
— por Rafael Simões
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🥃 Shots de SEO
🥃 Google explica porque SEO negativo não funciona
Gary Illyes, do Google, explicou porque o SEO negativo não funciona, detalhando como o Google impede que links de baixa qualidade prejudiquem sites normais. Segundo Illyes, a prática de SEO negativo, que tenta sabotar concorrentes com uma avalanche de links de baixa qualidade, não afeta os sites porque o Google não considera links irrelevantes.
O Google avalia o contexto dos sites que fazem links, e se o conteúdo não é relevante para a página de destino, esses links são desconsiderados.
Illyes exemplificou que links de sites completamente irrelevantes, como cassinos online ou sites de spam, não são considerados pelo Google. Ele ainda disse que, historicamente, links fora do contexto nunca tiveram impacto significativo nos resultados de busca.
🥃 “Rastreado mas não indexado” entenda o motivo do erro
Olha ele de novo por aqui! Gary Illyes também explicou as causas do erro "crawled but not indexed" (rastreado, mas não indexado) durante uma entrevista na conferência SERP Conf 2024. Ele mencionou que uma página pode não ser indexada por diversos motivos, como:
Duplicação de conteúdo, quando o Google encontra versões semelhantes já indexadas com sinais melhores;
Qualidade geral do site. Se muitos URLs apresentam o erro, por exemplo, isso pode indicar problemas de qualidade;
Mudanças na percepção do Google sobre o site ou erros técnicos, como a repetição de páginas.
Ele concluiu que para solucionar o problema, é necessário considerar a similaridade do conteúdo com outros já indexados, a qualidade do site, e possíveis questões técnicas. A entrevista, embora realizada em maio, continua relevante para entender e resolver esse tipo de erro na indexação.
👉 Assuntos Principais
👉 O que é conteúdo útil para o Google?
Até hoje o HCU está dando o que falar, e muita gente ainda não compreende ao certo o que é esse tal de conteúdo útil. Pois saiba que no nosso site temos um guia definitivo explicando tudo que você precisa saber sobre conteúdo útil, inclusive com dicas específicas da Karine Sales, nossa redatora.
Trouxemos os principais pontos deste artigo pra cá, mas você ainda pode ler ele na íntegra no nosso site. Vamos lá:
✨ O que é conteúdo útil? ✨
Para o Google, conteúdo útil é aquele que leva benefícios ao visitante do site de maneira eficaz. Este tipo de conteúdo é caracterizado pela originalidade, qualidade, e pela capacidade de proporcionar uma experiência positiva e valiosa ao visitante do site.
✨ O que torna um conteúdo útil? ✨
De acordo com as diretrizes para avaliadores de qualidade de pesquisa do Google, os principais pontos na construção de um conteúdo útil são:
Propósito benéfico: páginas de alta qualidade têm um propósito claro, como informar, vender, entreter ou expressar arte, sempre visando beneficiar os visitantes;
Qualidade do conteúdo principal: o conteúdo principal (Main Content - MC) deve ser de alta qualidade, demonstrando esforço, originalidade, talento e habilidade. Páginas com MC inadequado são menos úteis;
Antispam: páginas criadas apenas para beneficiar o proprietário, sem considerar a experiência do visitante, são de baixa qualidade. Técnicas enganosas para melhorar a posição nos resultados de busca são desestimuladas;
Diversidade e relevância dos resultados: os resultados de busca devem ser diversos, refletindo diferentes significados e pontos de vista para uma consulta, ajudando as pessoas a encontrar o que procuram sem conteúdo enganoso;
Transparência e confiabilidade: páginas devem ser transparentes e confiáveis. Conteúdos que enganam ou manipulam os visitantes para beneficiar o site ou terceiros são considerados de baixa qualidade.
✨ 8 dicas de como produzir conteúdo útil ✨
Algumas das diretrizes são fáceis de entender e transformar em dicas. Outras já exigem um pouco mais de explicação. Por isso, elenquei a seguir oito dicas para você criar conteúdos úteis de verdade! Confira:
Defina um propósito claro: cada página deve ter um propósito específico que beneficie o visitante, como informar, educar, entreter ou vender. Olhe a SERP para entender o objetivo dos concorrentes sobre a mesma palavra-chave;
Crie conteúdo de alta qualidade: o conteúdo deve ser original, bem pesquisado e detalhado, refletindo conhecimento e habilidade na área. Evite conteúdo superficial;
Foque em E-E-A-T: demonstre experiência, expertise, autoridade e confiabilidade no conteúdo. Inclua biografias dos autores e fontes confiáveis, especialmente para tópicos sensíveis como saúde e finanças;
Transparência e informações de contato: inclua informações claras sobre quem criou o conteúdo e quem é responsável pelo site, aumentando a transparência e confiança;
Não aposte em técnicas enganosas: evite manipular os resultados de busca com técnicas como palavras-chave excessivas. Foque em fornecer valor genuíno;
Atualize o conteúdo regularmente: revise e atualize as informações regularmente para mantê-las corretas e relevantes;
Facilite a navegação e a experiência do usuário: organize o conteúdo de forma clara e intuitiva, use elementos de formatação para facilitar a leitura e garanta que o site seja acessível em dispositivos móveis e carregue rapidamente;
Inclua conteúdo suplementar relevante: adicione links internos, ferramentas úteis ou vídeos explicativos que complementem o conteúdo principal, evitando elementos que distraiam o leitor.
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Produzir conteúdo útil para o Google é uma estratégia essencial para qualquer site que deseja se destacar nos resultados de busca e oferecer uma experiência enriquecedora aos seus visitantes.
Se você deseja elevar o desempenho do seu site e garantir que ele atenda às diretrizes mais recentes de SEO, entre em contato com a SEO Happy Hour e conheça nossa consultoria em SEO.
👉 Entenda por que seu site está com alta taxa de rejeição
Se as pessoas não estão ficando no seu site e você está com uma alta taxa de rejeição: não se desespere. Ou melhor, se desespere um pouco sim porque isso é BEM RUIM pro negócio 😓 Uma alta taxa de rejeição pode levar a perda de receita, impacto negativo no SEO, redução do engajamento, imagem negativa da marca e muito mais.
Mas tudo isso tá próximo do fim, porque trouxemos pra cá os principais pontos do artigo incrível da Amélia Willson para o Search Engine Journal citando os motivos pelos quais seu site pode estar com uma alta taxa de rejeição. Confira!
🔸 Carregamento de página lento
Ninguém gosta de site lento, né? Por isso, esse é um dos principais causadores da alta na taxa de rejeição de um site. A velocidade do site é um fator importante no algoritmo de classificação do Google, que busca promover conteúdos que ofereçam uma experiência positiva para as pessoas.
Páginas que demoram mais de 2,5 segundos para carregar podem frustrar os visitantes, fazendo com que abandonem o site rapidamente. Ferramentas como Google PageSpeed Insights, relatórios do Lighthouse, Pingdom e GTmetrix podem ajudar a revisar a velocidade da página, fornecendo recomendações específicas para cada site, como: compressão de imagens, redução de scripts de terceiros e uso de cache do navegador, entre outras.
📸 Se seu problema for imagens muito pesadas, o próximo assunto da news vai te ajudar.
🔸 Conteúdo autossuficiente
Às vezes, o conteúdo de um site é tão eficiente que as pessoas conseguem rapidamente a informação que querem e logo saem. Por exemplo, se sua página possui apenas um formulário pequeno para responder, pode ser que o visitante não precise passar muito tempo por lá. E não tem nada de errado com isso, viu!
O importante, nesses casos, é analisar outras métricas junto à taxa de rejeição, como a duração média da sessão e o tempo na página, ambas disponíveis no Google Analytics. No GA4, sessões com reprodução de vídeos configuradas como "eventos chave" não são consideradas rejeições, mas como "engajadas".
Se o visitante passar alguns minutos na página, isso indica ao Google que a página é altamente relevante para a consulta de pesquisa, o que é valioso para o ranqueamento. Se ele passar menos de um minuto, como em uma página de destino otimizada com um formulário rápido, pode ser útil incentivá-lo a ler posts relacionados ou assistir a um vídeo da campanha.
🔸 Contribuição desproporcional por algumas páginas
Algumas páginas do seu site podem contribuir de forma desproporcional para a taxa geral de rejeição. E isso pode ser bom ou ruim. Por exemplo, se suas landing pages com um único CTA satisfazem a intenção de busca do visitante e fazem com que ele saia rapidamente após uma ação, mas suas páginas de conteúdo mais extensas têm uma taxa de rejeição menor, isso é um bom sinal.
É importante verificar se isso realmente acontece ou se há páginas com alta taxa de rejeição que não deveriam estar causando a saída em massa dos visitantes.
Abra o Google Analytics e navegue para os relatórios de ‘Exploração’ e selecione como Métricas ‘Taxa de Rejeição’ e ‘Sessões’ e como Dimensões ‘Página de Destino’. Filtre por sessões para remover páginas com poucas visitas, ajustando conforme necessário para seu projeto específico.
🔸 Título ou meta descrição enganosos
As tags de título e meta descrição devem resumir o conteúdo da sua página, cada uma dentro do seu limite de caracteres. Você está fazendo isso? Se não, os visitantes podem entrar no seu site pensando que o conteúdo é sobre uma coisa, apenas para descobrir que não é, e voltar rapidamente de onde vieram.
Parece algo bobo, mas acontece bastante. Algumas vezes nem é intencional, mas pelo menos é algo simples de corrigir. Revise o conteúdo da sua página e ajuste o título e a meta descrição de acordo. Ou reescreva o conteúdo para abordar as consultas de pesquisa que você deseja atrair.
Também é possível verificar que tipo de meta descrição o Google gerou automaticamente para sua página em pesquisas comuns – o Google pode alterar sua meta descrição, e se piorarem, você pode tomar medidas para corrigir isso.
🔸 Página em branco ou com erro técnico
Essa também é uma causa bem comum de alta taxa de rejeição e que mostra a importância de analisar os dados do site quando surge esse problema. Quando as pessoas passam poucos segundos na página, é possível que sua página esteja em branco, retornando um erro 404 ou não carregando corretamente.
Verifique a página nos principais navegadores usados pelo seu público para ter certeza de que não há um desses problemas. Você também pode verificar no Google Search Console, em ‘Cobertura’, para descobrir o problema do ponto de vista do Google.
🔸 Link ruim de outro site
É possível que outros sites estejam enviando visitantes não qualificados ou o texto âncora e o contexto do link podem ser enganosos. Às vezes, isso é resultado de um erro na redação do conteúdo, quando o autor vincula o seu site na parte errada do texto ou não pretendia vincular o seu site.
Para investigar os backlinks direcionados ao seu site, acesse o Google Search Console e vá para a seção ‘Links’ > ‘Links Externos’ > ‘Mais’ e veja a lista completa dos sites que estão vinculando ao seu site. Verifique os domínios de referência e identifique qualquer site suspeito ou irrelevante. Também é possível usar ferramentas de SEO, como Ahrefs, Moz e SEMrush.
Você pode usar a ferramenta de desautorização de links do Google para informar que você não deseja que certos backlinks sejam considerados na avaliação do seu site.
🔸 Página de destino de afiliados ou site de página única
Um afiliado é uma pessoa ou empresa que promove produtos ou serviços de terceiros em seu site e ganha uma comissão por cada venda ou ação (como um clique ou preenchimento de formulário) gerada através de seus links de afiliados.
Se você é um afiliado, o objetivo da sua página pode ser deliberadamente enviar pessoas para o site do comerciante, resultando em uma taxa de rejeição mais alta, o que é esperado nesses casos.
O mesmo acontece com sites de uma única página, como uma landing page para um ebook ou um portfólio simples, onde uma alta taxa de rejeição é comum devido à falta de outras páginas para navegar.
O Google, geralmente, consegue identificar quando um site está satisfazendo a intenção do usuário, mesmo que a consulta seja respondida rapidamente. Se você configurou para que um clique no seu link de afiliado seja considerado um evento de conversão, esse tipo de sessão não será contado como rejeição, mas sim como "engajada".
🔸 Conteúdo de baixa qualidade ou não otimizado
Os visitantes podem estar saindo do seu site porque o conteúdo é de baixa qualidade (um problema difícil de acontecer aos leitores assíduos desta newsletter que sempre dá dicas de como criar conteúdo útil). Faça uma análise crítica da sua página e peça a um colega ou amigo honesto, preferencialmente com experiência em marketing de conteúdo ou redação publicitária, para revisá-la.
Outra possibilidade é que o conteúdo seja bom, mas não esteja otimizado para leitura online ou para o público-alvo. Verifique se você está escrevendo frases simples, se o texto é facilmente escaneável com muitos cabeçalhos, se responde claramente às perguntas e se inclui imagens para tornar a leitura mais agradável.
Também é possível que o conteúdo seja mal escrito ou não seja relevante para o seu público. Considere contratar um redator freelancer ou um estrategista de conteúdo para transformar suas ideias em conteúdo eficaz.
🔸 Experiência do usuário ruim ou desagradável
Você está bombardeando os visitantes com anúncios, pesquisas pop-up e botões para inscrição em e-mails? O uso excessivo de CTAs estraga a experiência das pessoas e faz com que elas abandonem o site rapidamente.
Você também precisa pensar no fluxo de navegação do seu site. Talvez os visitantes queiram explorar mais, mas seu blog não tem uma caixa de busca, ou os itens do menu são difíceis de clicar em um smartphone.
Quando a gente faz o site, ou trabalha com ele, conhecemos tudo muito bem. Mas para uma pessoa que não conhece, a navegação deve ser intuitiva, e se não for, gera rejeição.
Evite esses erros comuns de design e peça a um designer web ou de UX para revisar o site e identificar possíveis problemas.
🔸 A página não é compatível com dispositivos móveis
Embora os profissionais de SEO saibam da importância de ter um site amigável para dispositivos móveis, isso nem sempre é seguido na prática. O Google anunciou a mudança para a indexação mobile-first em 2017, mas muitos sites ainda não são considerados amigáveis para smartphones.
Sites que não são otimizados para dispositivos móveis não apresentam uma boa aparência nesses dispositivos e também não carregam rapidamente, resultando em uma alta taxa de rejeição.
Mesmo que seu site use princípios de design responsivo, ainda é possível que a página ao vivo não seja considerada amigável para dispositivos móveis pelo visitante. Às vezes, ao ser adaptada para o formato móvel, uma página pode mover informações importantes para abaixo da dobra.
Se você notar uma página com alta taxa de rejeição e sem problemas evidentes, teste-a em seu celular. Você também pode verificar problemas móveis no Google Search Console e no Lighthouse.
🔸 Profundidade do conteúdo
O Google pode fornecer respostas rápidas por meio de snippets em destaque e painéis de conhecimento. No entanto, apenas você pode oferecer conteúdo profundo e interessante que vá além disso.
Faça com que seu conteúdo motive as pessoas a quererem navegar pelo seu site, explorando outras páginas. Tenha uma boa estrutura de links internos e dê a eles um motivo para permanecer.
Para aqueles que buscam respostas rápidas, ofereça um resumo no topo do conteúdo. Isso não apenas atende aos que desejam uma resposta rápida, mas também incentiva os usuários a se envolverem mais profundamente com o restante do seu conteúdo.
🔸 Você está pedindo muito
Não peça logo de cara informações sensíveis como CPF e número de cartão de crédito. Em alguns casos, na verdade, é melhor que você nunca peça isso. É preciso estabelecer um nível alto de confiança com o público antes de solicitar dados.
Apresentar um pop-up enorme solicitando informações fará com que muitas pessoas saiam imediatamente.
Seu trabalho é construir confiança entre sua marca e as pessoas. Assim, elas ficarão mais felizes, e o Google também.
✅ Dicas para reduzir sua taxa de rejeição
Bom, são muitos os motivos que podem levar ao aumento da taxa de rejeição. E uma vez identificado, fica mais fácil de trabalhar e melhorar a métrica. Pra te ajudar, confira as principais dicas apresentadas no artigo da Amélia Willson para reduzir a taxa de rejeição:
1️⃣ Reformule as tags de title e meta descrição
Não adianta muito ter uma página incrível, com um ótimo conteúdo, se suas tags de título e meta descrição não forem atraentes e resumirem bem o conteúdo. É o primeiro contato que as pessoas terão com o seu site na busca e devem responder à intenção do usuário.
E aqui a tarefa é fácil, porque basta reescrevê-las! Lembrando que o título deve ter entre 50 e 60 caracteres, e a meta descrição entre 150 e 160. Você também pode usar uma ferramenta que simule o resultado de busca para garantir um tamanho adequado.
2️⃣ Certifique-se de que seu conteúdo corresponda ao hype
Ok, sua meta descrição e título devem ser incríveis, mas não vale mentir nem exagerar! Nesses casos, você pode ajustar as tags ou trabalhar no conteúdo para que corresponda às tags que você deseja. Por mais que a segunda opção seja mais trabalhosa, algumas vezes pode ser a melhor ideia para garantir mais cliques e, consequentemente, menos rejeições.
Se o título do seu artigo é "10 Maneiras Eficazes de Melhorar seu SEO em 2024", o conteúdo deve fornecer estratégias práticas e detalhadas sobre SEO. Se os visitantes encontram um artigo genérico e sem profundidade, eles se sentirão enganados e provavelmente sairão rapidamente do site, resultando em uma alta taxa de rejeição.
3️⃣ Mantenha os elementos críticos acima da dobra
"Acima da dobra" é a parte visível antes do visitante rolar o mouse para ver mais da página. Lembre-se de que ela pode ser diferente dependendo do dispositivo usado para acessar o site!
Quando as pessoas acessam seu site, elas formam uma primeira impressão instantânea, então um título H1 proeminente deve corresponder ao título visto no Google. Em e-commerces, a foto do produto deve corresponder à descrição mostrada nos resultados de busca.
Além disso, evite pop-ups ou anúncios que ocultem esses elementos críticos, garantindo que os visitantes vejam imediatamente o que esperam.
4️⃣ Minimize elementos não essenciais
Isso é importante para evitar sobrecarregar visualmente os visitantes com anúncios pop-up, promoções e outros conteúdos irrelevantes.
Destaque o CTA mais importante de forma clara e convincente, delegando outros elementos à barra lateral ou rodapé. Revise e edite rigorosamente para manter o foco no que realmente importa.
5️⃣ Ajude as pessoas a chegarem onde desejam mais rápido
Facilite a navegação das pessoas no seu site, utilizando pesquisa preditiva (sugestão automática que completa o que a pessoa busca), filtros úteis e uma página otimizada para "nenhum resultado encontrado".
Melhore seu menu de navegação e realize testes A/B para avaliar o impacto de menus suspensos simples e complexos na taxa de rejeição. Em artigos longos, inclua um índice com links âncora que direcionem os leitores diretamente para a seção desejada.
6️⃣ Em caso de dúvida, teste
Quando estiver em dúvida sobre como corrigir sua taxa de rejeição, use testes A/B para entender a preferência do seu público. Teste títulos, cabeçalhos, conteúdo, imagens, layouts e designs variados para descobrir quais opções eles preferem.
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Gostaram das dicas?! Essa foi uma verdadeira aula sobre taxa de rejeição e como melhorar essa métrica. Se você gosta desse tipo de conteúdo ou tem alguma dúvida sobre esse tema ou SEO em geral, mande para a gente em contato@seohappyhour.com.
Lembrando que a SEO Happy Hour possui uma consultoria de SEO que pode te ajudar a desvendar problemas com métricas e melhorar os dados do seu site. Fale com a gente e saiba mais!
👉 4 dicas para imagens que carregam mais rápido no seu site
Usar imagens no seu site é indispensável, já que elas ajudam a deixar o conteúdo mais visual, melhorando a experiência do usuário. Porém, as imagens têm seu preço: elas podem deixar o site mais pesado, o que leva a um carregamento mais lento e... acabar piorando a experiência do visitante!
Para dar um jeito nesse problema, o Google publicou um novo vídeo da série SEO Made Easy com Martin Splitt, dando 4 dicas para ter imagens que carregam mais rápido no seu site e, assim, evitando a lentidão. Vamos lá:
Dica 1: Use o formato de imagem correto
Existem diversos formatos de imagem, mas não existe um que seja definitivamente o melhor para você usar, porque vai depender do que você precisa que essa imagem tenha: animação, transparência, qualidade etc.
A ideia que Martin apresenta é o site e app do Google chamado Squoosh, que possibilita subir uma imagem e ir alterando suas características técnicas, como formato, compressão e qualidade, até chegar numa versão que seja boa o suficiente para o que você precisa.
Mas se você precisa de uma recomendação geral, siga:
Para fotografias: use JPEG ou WebP;
Para gráficos com transparência: use PNG ou WebP;
Para ícones, logotipos e gráficos simples: use SVG;
Para animações curtas: use GIF, mas considere WebP animado para melhor compressão.
Dica 2: Cheque as configurações de compressão do seu site
A compressão de imagens parece simples: diminuir o tamanho dos arquivos, sem perder muita qualidade final. E quando você encontra uma configuração boa, pode inclusive automatizar a compressão.
Porém, a dica aqui é que você cheque regularmente se essa compressão não está prejudicando demais a qualidade das suas imagens, pois isso pode acabar resultando em uma má experiência para aqueles que visitam seu site.
Dica 3: Tamanho responsivo
Quando as pessoas usam telas menores, como smartphones, elas não precisam de imagens tão grandes. Diferente das pessoas que visualizam o site pelo desktop, com telas maiores. Martin dá a dica de usar o elemento "picture".
O picture element é uma tag HTML que permite fornecer várias versões de uma imagem para diferentes situações, como tamanhos de tela, resoluções e formatos de imagem. Ele é útil para implementar imagens responsivas, garantindo que a melhor versão da imagem seja carregada para cada cenário.
Usando o elemento picture, o navegador irá escolher a melhor imagem para carregar para cada visitante, assim como o Google. Você também pode usar dados estruturados para avisar o Google sobre as versões de imagens disponíveis no seu site.
Dica 4: Use o carregamento lento quando apropriado
Imagine que você tem uma página longa, e algumas imagens dessa página vão aparecer somente conforme o visitante for descendo para ver mais. Para essas imagens, o ideal é usar o lazy-loading.
Lazy-loading é uma técnica de otimização utilizada para melhorar o desempenho de um site ao carregar imagens ou outros recursos somente quando eles estão prestes a ser exibidos na viewport (área visível da página pelo usuário).
Em vez de carregar todas as imagens de uma vez, o lazy-loading carrega apenas as imagens que são visíveis no momento, adiando o carregamento das demais até que sejam necessárias. Martin alerta que essa técnica não deve ser usada em todas imagens, apenas para as que não são imediatamente visíveis.
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E essas foram as dicas! Se ficar com alguma dúvida, mande para a gente no contato@seohappyhour.com. Além disso, o Google disponibiliza um documento em português com as práticas recomendadas de imagem para sites.
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