🍺 29/01: 4 dicas de SEO para PDP em e-commerce, Previsões de SEO para 2024 e mais
As principais notícias de SEO para você
Olá, amigos! Tudo bem com vocês?
No SEO Happy Hour de hoje temos:
👉 5 previsões para SEO em 2024
👉 Será que a SGE do Google vai acontecer mesmo?
👉 Um estudo sobre o TikTok como mecanismo de busca
👉 Após Copilot, Bing ganha menos de 1% de market share
👉 4 dicas de SEO para melhorar páginas de produto em e-commerce
Vamos lá?
— por Rafael Simões
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👉 5 previsões para SEO em 2024
O Search Engine Land publicou uma matéria com as 5 previsões para SEO em 2024, sendo que a principal dica para o ano é se adaptar. Vamos entender um pouquinho melhor o que isso quer dizer?
1️⃣ O SEO continua cada vez maior e mais difícil
Se já faz tempo que você está envolvido com SEO, com certeza você viveu na pele as mudanças ao longo dos anos. A complexidade do SEO aumenta a cada ano, com notáveis mudanças em 2023, incluindo o impacto da Search Generative Experience (SGE) do Google.
O algoritmo de classificação também continua a evoluir, visando identificar as páginas mais relevantes à medida que a tecnologia do Google é refinada.
🔍 Não tem uma fórmula fácil: é preciso estar atento às atualizações, se adaptar a elas e assim conseguir competir.
2️⃣ SEO técnico cresce em importância
Em um ambiente competitivo, o SEO técnico se torna ainda mais importante. Cada detalhe conta nesse cenário, e a otimização do site para os visitantes se torna crucial para uma competição eficaz.
Depender apenas de táticas superficiais de SEO on-page, como implementação de palavras-chave e meta-informações, sem considerar a parte técnica do código do site, limita significativamente as chances de sucesso.
Mesmo para aqueles que praticam o SEO técnico de maneira moderada, o nível de habilidade necessário para obter êxito está em constante aumento.
3️⃣ IA vai mudar sua estratégia de conteúdo
Não dá pra negar: a inteligência artificial atingiu com tudo a produção de conteúdo 💥 O experimento de ferramentas de criação de conteúdo baseadas em IA está em andamento, e a qualidade do conteúdo gerado pode variar significativamente.
O uso incorreto de conteúdo gerado por IA pode resultar em spam, violando as políticas do Google.
No entanto, se a IA for utilizada de forma sábia, criando um conteúdo centrado no leitor e sempre revisado, pode sim ser possível obter algum sucesso. A abordagem ideal envolve o uso de ferramentas de IA adequadas, combinadas com análise e edição de conteúdo por especialistas humanos.
4️⃣ Os preços estão subindo
Segundo informações da Kiplinger, os custos comerciais estão aumentando em 2024, abrangendo áreas como taxas de juros, inflação, custos de energia, transporte, seguro, viagens, despesas de construção e tecnologia.
A aquisição e a retenção de talentos em marketing digital também serão desafios devido aos aumentos de custo. Prevê-se que algumas indústrias possam restringir os aumentos salariais no próximo ano, enquanto outras implementarão modestos aumentos salariais de até 4,2% para os funcionários.
5️⃣ Contratar os melhores será importante
Grandes empresas têm a capacidade de investir nos melhores serviços de SEO, prevendo um aumento de cerca de 9% nos gastos com marketing digital em 2024, de acordo com a previsão da pesquisa CMO da Deloitte.
Para empresas menores, a questão crucial é escolher entre uma abordagem mais barata ou uma abordagem correta para o SEO. No entanto, embora as grandes empresas tenham mais recursos, elas podem ser menos ágeis.
Independentemente do tamanho da empresa, a contratação dos melhores profissionais em SEO, seja internamente ou através de uma empresa externa, será crucial.
✨ Lembrando que aqui na SEO Happy Hour vendemos a consultoria em SEO — vamos criar uma estratégia customizada para sua marca dar todo suporte para seu negócio ganhar destaque no Google. Fale com a gente e saiba mais.
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E esses foram os 5 principais pontos sobre o que esperar de SEO em 2024! Ah, não se esqueça: a palavra-chave para este ano é: adaptabilidade. O SEO exige flexibilidade para mudar de direção com facilidade.
Ser criativo com os orçamentos, permitindo a contratação dos melhores talentos em SEO, ao mesmo tempo em que se concentra em estratégias inovadoras e análise técnica de sites, preparará o negócio para enfrentar qualquer desafio que possa surgir neste ano.
👉 Será que a SGE do Google vai acontecer mesmo?
O Ross Hudgens, fundador e CEO da agência de SEO Siege Media, fez um post no Twitter falando sobre sua interpretação das comunicações recentes do Google.
De acordo com ele, o Google deu a entender que NÃO VAI lançar a Search Generative Experience para o público geral. Atualmente, a SGE está disponível apenas no Search Labs.
Vamos ver um trecho do tweet traduzido para o português:
“As novas atualizações de busca de IA incluem esta linguagem codificada no final: ‘continuaremos a oferecer o SGE nos Labs como um campo de testes para ideias inovadoras’.
A escolha das palavras “continuar a oferecer” (...) “nos labs” parece indicar um estado avançado dos acontecimentos. A conexão do SGE com o campo de testes dá a entender que o SGE não está pronto para o grande público, e talvez nunca esteja”.
As palavras do CEO se referem a esse trecho publicado pelo Google:
Outro trecho destacado por Hudgens em seu tweet foi:
“‘Para experimentar as últimas capacidades que estamos testando, inscreva-se nos Search Labs (onde está disponível) e participe do experimento SGE’.
Essa linguagem faz a SGE parecer um terreno fértil para muitos recursos diferentes nos resultados de pesquisa, em vez de ser uma solução abrangente, como inicialmente anunciado”.
É claro que tudo isso é só uma especulação, nada foi confirmado pelo Google. Mas conhecendo a big tech, sabemos que a escolha das palavras não é em vão, e há sim chances de a gente se frustrar com a SGE.
Aguardamos as cenas dos próximos capítulos 👀
👉 Um estudo sobre o TikTok como mecanismo de busca
Quando você vai procurar por uma receita de bolo… Qual app você usa? A barra de pesquisa do Google ou o TikTok?
Se pra você é estranha a ideia de buscar por algo no TikTok, talvez você tenha nascido antes de 1995 😅 Isso porque um estudo da Adobe mostrou que a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) usa cada vez mais o TikTok como uma plataforma de busca.
De acordo com a pesquisa, 40% dos consumidores usam o TikTok para pesquisar coisas que precisam ou têm interesse em aprender. Entre os jovens da geração Z, essa tendência é de 64%. Já com os millennials (nascidos entre 1981 e 1995), o percentual ficou em 49%.
Caso você não seja um zenial, como são chamados os da geração Z, te convidamos a fazer o teste você mesmo e perguntar para um amigo, primo, sobrinho, filho ou irmão: o que eles usam como ferramenta de pesquisa?
A pesquisa ainda esclarece que não existe um tópico exclusivo de buscas. O TikTok é usado para diversos nichos, desde receitas, que a geração Z pesquisa 29% mais do que os millennials, até música, ideias de “faça você mesmo”, moda e muito mais.
📱 Mas por que o TikTok faz tanto sucesso?
O TikTok conquista o interesse das pessoas por meio de sua abordagem única de entrega de conteúdo personalizado, apresentando vídeos curtos e informativos que contam pequenas histórias.
A popularidade do aplicativo como mecanismo de busca está na capacidade de adaptar o conteúdo aos interesses individuais, sendo que aproximadamente 40% da geração Z aprecia essa personalização. Além disso, o foco do TikTok em pessoas reais compartilhando suas experiências contribui para a percepção do aplicativo como uma fonte confiável de conhecimento e experiência.
📱 Empresas entram na onda dos vídeos curtos
Empresas estão cada vez mais adotando o TikTok como uma plataforma eficaz para alcançar clientes em busca de produtos e serviços. Mais da metade dos empresários que participaram da pesquisa da Adobe utilizam o TikTok para promover suas empresas, realizando, em média, cerca de 9 postagens por mês.
Em termos de investimento, as empresas alocam, em média, 15% de seu orçamento total de marketing para a criação de conteúdo no TikTok. Elas priorizam principalmente conteúdo tangencial criativo (43%), análises de produtos (36%) e vídeos instrutivos (35%).
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E você? Já pensou em fazer SEO para TikTok? Manda um e-mail pra gente falando o que pensa do assunto!
👉 Após Copilot, Bing ganha menos de 1% de market share
Há cerca de um ano a Microsoft lançava o Bing Chat, agora conhecido como Copilot. Mesmo após esse lançamento, a empresa conquistou menos de 1% de crescimento em market share.
💡 Market share é a porcentagem que uma empresa detém no total das vendas de um determinado mercado. Quando falamos do mercado de busca, o Google detém mais de 90% do market share.
Na matéria do Search Engine Roundtable sobre o assunto, Barry Schwartz compartilha uma pesquisa anterior entre os leitores, que já indicava que a maioria não esperava que o Bing ganhasse muito market share com essa nova funcionalidade. Além disso, o autor expressa uma certa decepção com o desempenho do Bing.
Por aqui continuamos exclusivamente com o Google. E aí?
👉 4 dicas de SEO para melhorar páginas de produto em e-commerce
Um dos aspectos mais críticos para SEO em um e-commerce é a página de produto.
As páginas de produtos devem ser otimizadas com foco na experiência dos visitantes do site em ranquear para palavras-chave de cauda longa. Isso porque as pessoas que procuram um produto para comprar já estão no final do funil de vendas, próximo de realizar a compra. Por isso é super importante que a página do seu produto esteja visível para esses compradores.
Pensando nisso, trouxemos os principais pontos do artigo da Ahrefs sobre como melhorar páginas de produto em um e-commerce com foco em SEO. Vamos lá?
🛍️ Dica 1: ajuste os nomes dos produtos (H1s) e títulos para alinhar com as pesquisas
Para definir qual será a title (H1) de um produto, é preciso verificar como as pessoas buscam por esse produto. Use uma ferramenta de busca de palavras-chave e observe: quais os termos utilizados para pesquisar?
Por exemplo, se você vende aspirador de pó, pode ter muitas buscas por nome do produto + modelo + marca.
Com base nisso, você deverá criar um modelo de title para cada categoria de produto, com base nas pesquisas realizadas por quem busca por determinado produto.
Assim, você terá mais chances de aparecer na primeira página do Google quando alguém pesquisar pelo produto que você vende.
🛍️ Dica 2: crie conteúdo exclusivo e útil
Nada de copiar o PDF do fabricante!
O conteúdo de uma página de produto deve ser exclusivo e útil. Você pode e deve usar as informações do fabricante como base para criar o texto, porém, é importante ir além e adicionar informações que convençam o consumidor a realizar a compra.
Confira a seguir algumas informações que você pode adicionar à página de produto:
FAQs: usar um FAQ ou seção de perguntas frequentes é uma ótima forma de fornecer mais informações sobre um produto. O ideal é responder às principais dúvidas que o cliente pode ter ao pesquisar um produto para comprar;
Breve review: você pode adicionar um breve comentário dando sua opinião sobre o produto, mas lembre-se de deixar claro que trata-se de uma opinião;
Seção de perguntas e respostas: comum em marketplaces, a seção de perguntas e respostas possibilita que o comprador faça uma pergunta ao vendedor. Você deve fornecer respostas claras aos clientes. Essa seção pode ajudar também a melhorar o conteúdo, pois você terá uma ideia real de quais são as dúvidas sobre o produto;
Informações essenciais: cada tipo de produto exige informações essenciais para o consumidor. Ter essa informação é muito importante para que o Google classifique bem a sua página. Por exemplo, se for vender uma roupa ou calçado, é essencial que você forneça uma tabela de medidas, pois os tamanhos não são universais.
Lembre-se de ser criativo ao adicionar informações sobre seus produtos. Um exemplo é a marca Belroy, uma marca de carteiras, que demonstra a diferença entre o seu produto e os concorrentes:
Além deste exemplo, o artigo da Ahrefs cita outros recursos criativos usados em páginas de produto, como:
Calculadoras: a marca de colchões Casper usa uma calculadora de sono que ajuda as pessoas a determinar seu horário de sono com base no horário que costuma acordar;
Recursos de comparação interativa: a Apple usa essa estratégia para que os consumidores possam comparar diferentes modelos de seus iPhones, iPads e Macs. Quem também faz isso é a Amazon com seus modelos de Kindle;
Impacto ambiental ou informações de sustentabilidade: a Patagônia fornece informações sobre seu impacto ambiental e práticas de sustentabilidade, em comparação com o que os concorrentes fazem:
Experiências de realidade aumentada: a IKEA usa realidade aumentada por meio de seu aplicativo IKEA Place, que permite aos clientes colocar virtualmente móveis em suas casas e ver como ficaria o móvel no ambiente.
As opções são infinitas! Uma boa forma de entender como transformar seu conteúdo na página de produto é sempre ter contato com o consumidor e analisar críticas e elogios. Afinal, nada melhor do que ouvir o cliente para saber o que oferecer para o… cliente!
🛍️ Dica 3: use links internos
Os links internos são importantes para que os mecanismos de busca consigam entender melhor a estrutura do seu site. Além disso, eles são essenciais para garantir uma ótima experiência para os clientes.
Vamos conferir a seguir algumas formas inteligentes de usar links internos em páginas de produto:
Produtos complementares: faça uma automação em seu e-commerce para que ele sugira produtos que possam complementar a compra. Por exemplo, em um site de roupas, se um cliente estiver visualizando uma camiseta, você pode sugerir como complemento uma jaqueta e uma calça;
Produtos relacionados: já os produtos relacionados são aqueles da mesma categoria do produto visualizado. Seguindo o mesmo exemplo anterior, o site pode sugerir outras camisetas ao cliente. Algumas marcas também usam essa função para sugerir outras peças de roupas parecidas, quando a que o cliente está visualizando não está disponível no tamanho ou cor desejada;
Frequentemente comprados juntos: essa é outra forma de inserir links internos inteligentes. Isso é automatizado com base nos dados de compras. Se os clientes comprassem frequentemente uma câmera, um tripé e uma bolsa para câmera, esses itens seriam exibidos. Uma marca que utiliza este recurso é a Amazon:
Link para todas categorias: normalmente no final da página do produto é possível adicionar links para categorias em que o produto foi adicionado, permitindo que o visitante navegue pelas categorias do site;
Breadcrumbs: os breadcrumbs mostram de forma hierárquica a localização de um produto dentro do site, mencionando suas categorias e subcategorias. Normalmente ele fica logo acima do título do produto:
Link para produtos importantes em todo o mundo: se você tiver produtos importantes, seja para a receita da empresa ou para potencial de tráfego orgânico, considere vincular um link para esses produtos. Aqui você pode inserir links para produtos com alta em vendas, aumentando a quantidade de relevância que esses produtos irão receber;
Link para categorias em tabelas informativas: se o produto tiver uma tabela informativa, use links internos nessa tabela. Isso favorece a permanência do visitante no site, pois mesmo que ele não vá comprar este produto, ele pode navegar pelas categorias e escolher outro.
Essas são apenas algumas opções de como você pode adicionar os links internos em páginas de produto. Seja criativo, mas também tenha parcimônia! Não lote a página de hiperlinks. Sempre tenha em mente que a experiência do usuário é o foco por aqui.
🛍️ Dica 4: tenha uma estratégia para produtos descontinuados e esgotados
Em uma loja física, quando um produto acaba, isso é apenas uma questão de estoque. Você vai ter que informar isso ao cliente que procurar pelo produto, e dizer quando terá novamente o produto disponível na loja.
No entanto, em um e-commerce, é preciso ir além. Um produto esgotado ou descontinuado devem ser abordados e informados da maneira correta para evitar a saída de clientes do site.
Sempre que possível, redirecione o tráfego de uma página de produto esgotado/descontinuado para uma outra página de produto ou categoria relevante. Isso deve ser feito especialmente se a página do produto em falta tiver um alto tráfego.
Ao lidar com produtos temporariamente esgotados, siga as dicas abaixo:
Se o produto for voltar às prateleiras virtuais, mantenha a página ativa;
Rotule o produto como esgotado para que o cliente entenda e não se frustre;
Ofereça notificações para que o cliente retorne ao site quando o produto estiver novamente disponível para compra;
Sugira outros produtos similares para compra.
Agora se o produto tiver sido descontinuado, ou seja, ele não voltará para as prateleiras virtuais, a orientação é:
Se a página tiver uma alta demanda de pesquisa, mantenha ela ativa e garanta alternativas de navegação para os visitantes, além de deixar claro o status do produto;
Se a página tiver baixo tráfego, redirecione os visitantes para um produto relacionado que seja uma nova versão do produto descontinuado. Se não for possível, considere redirecionar para uma categoria, lembrando de colocar um aviso explicando sobre a descontinuação e oferecendo alternativas;
Se o novo produto for o mesmo que o anterior, com poucas alterações, é possível usar a mesma URL sem necessidade de redirecionamento;
Use HTTP status 410 ao invés do 404 quando o produto não tiver um alto tráfego e nem valor de SEO para o site. Essa é uma forma de avisar aos mecanismos de busca que não precisam mais indexar a página.
Além de tudo isso, garanta que o site esteja sempre com uma navegação organizada. Faça auditorias regularmente e remova links internos para produtos antigos. Atualize o sitemap XML e as funcionalidades de pesquisa do site.
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Essas foram nossas dicas de SEO para páginas de produto em e-commerces! Esperamos que ela ajude seu site a arrebentar nas pesquisas. Mas, se precisar de uma ajuda profissional, já sabe né? É só falar com a gente aqui na SEO Happy Hour. Amamos atender e-commerces e vamos adorar trabalhar com você.
E se tiver mais dúvidas sobre otimizações em e-commerce não deixe de mandar em nosso e-mail: contato@seohappyhour.com :)
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